Moradores de Belém e Santarém concluem curso gratuito oferecido pela Cosanpa
Publicado em: 21 de novembro de 2020 -
Horario: 11:16
Foi uma semana de muito aprendizado para moradores do bairro Maracangalha, em Belém, e do Maicá, em Santarém. Nesta sexta-feira, 40 paraenses concluíram o curso de produção de enfeites natalinos com material reciclável. Usando CD´s, garrafas PET, retalhos de tecido, as participantes tiveram a oportunidade de aprender a confeccionar artigos de natal.
Dona Maria, de 78 anos, foi uma das participantes do curso realizado em Santarém. “Estou amando, vou fazer isso para ganhar um dinheirinho a mais. Agradeço muito à Cosanpa pela oportunidade de me ensinar”, agradeceu Maria Luz.
Além de aprenderem sobre a importância da reciclagem e transformar o que iria para o lixo com as próprias mãos, o curso ainda pode ser uma motivação para um novo ofício e ajudar na renda da família. Maria Conceição é artesã e pretende reproduzir o que aprendeu para ter um ganho extra Natal. “Eu aprendi muita coisa, gostei muito do curso, vou incrementar na minha renda. Eu já sou artesã e o que aprendi aqui veio somar com o meu conhecimento. Gostei muito”, disse.
O curso gratuito é oferecido pelo setor de programas sociais da Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa), que realiza ações educativas, informativas e sociais nos municípios onde há obras em andamento.
Em Belém, André Luiz Silva foi um dos participantes e contou um pouco da experiência dele. “Foi uma maravilha! Aprendi muita coisa, uma delas foi desenvolver minha coordenação motora, espero que este curso possa atender outras pessoas. Vou desenvolver o que aprendi com outras pessoas. Uma ótima iniciativa da Cosanpa para atender pessoas de baixa renda”.
Na próxima semana, serão realizados cursos de produção de doces e salgados natalinos nos municípios de Castanhal, nordeste paraense, e em Breves, na ilha do Marajó.
“Esse curso foi demais proveitoso, uma vez que a gente aprende a reciclar material que iria para o lixo. Vai me ajudar grandemente, porque eu não vou precisar comprar material e vai me ajudar financeiramente, porque reaproveitando o que iria para o lixo, eu poderia vender”, disse Lourdes Teixeira, uma das beneficiadas.