Em oficina da Cosanpa, alunos de escola estadual produzem lixeira ecológicas
Publicado em: 10 de dezembro de 2019 -
Horario: 10:24
Não basta falar sobre as consequências que o lixo pode trazer ao meio ambiente, são ações que fazem a diferença para a preservação do nosso planeta. A Companhia de Saneamento do Pará (Cosanpa) tem a concessão dos serviços de água e esgoto em 53 municípios do Pará, mas para que os sistemas funcione adequadamente toda a população precisa contribuir também. Entre os deveres do cidadão estão o uso consciente água tratada e destinação correta do lixo. Este mês, alunos da Escola Estadual Ensino Infantil e Fundamental Esther Bandeira Gomes, no bairro da Sacramenta, em Belém, produziram junto com a Cosanpa lixeiras ecológicas a partir da reutilização de pneus que estavam no lixo.
A reciclagem é um dos pontos que estão sido abordados frequentemente nas atividades desenvolvidas pela equipe técnica social da Companhia. Pensando em ações que possam contribuir para o bom funcionamento dos sistemas de água e esgoto e, consequentemente, para o meio ambiente, a Cosanpa desenvolve atividades socioeducativas em municípios que estão com obras de saneamento em andamento. Uma delas é o Comitê Ambiental Escolar, que envolve a criação de um grupo de estudantes para a divulgação de ações de preservação dentro da própria escola. Em Belém, a Escola Esther Bandeira Gomes participa do projeto por conta das obras do Complexo Bolonha – que irá duplicar a capacidade da principal Estação de Tratamento de Água (ETA) da capital.
Os estudantes do Comitê Ambiental Escolar participam de uma programação especial com a Cosanpa e têm a missão de compartilhar o conhecimento que aprenderam com a comunidade escolar. Eles já haviam reciclado garrafões de água e desta vez, reutilizaram pneus que estavam nas ruas e transformaram em lixeiras ecológicas para a separação adequada do lixo adaptada à realidade da escola.
“Nós só temos à agradecer pelos benefícios que essa parceria nos trouxe durante esses anos, principalmente o sentido da sensibilidade para os nossos alunos quanto à preservação do meio ambiente. Não trabalhou apenas a preservação do meio ambiente no sentido ambiental, trouxe a disciplina e a sensibilidade, afetividade, emoção dos nossos alunos”, declarou a coordenadora pedagógica da Escola, Carla Lobato Teixeira.